Nbr 14039 pdf




















Tabela 2 - Altitude. Conforme a tabela 5. Conforme a tabela 8. Tabela 11 - Raios. Tabela 14 - Contatos das pessoas com o potencial local.

Conforme a tabela Interno Externo mm. Para tempos inferiores a 10 s, podem ser utilizados os valores obtidos na figura A. Os condutores vivos devem ser protegidos contra as correntes de sobrecargas, exceto quando alimentam cargas transformadores, motores etc.

Os condutores vivos devem ser protegidos contra correntes de curto-circuito que possam provocar danos.

Podem ser utilizados:. Barreiras corta-fogo. O torque adequado deve ser fornecido pelo fabricante do conector ou do equipamento que possua os conectores. Os cabos de cada grupo devem estar instalados na proximidade imediata uns dos outros. NOTA - Em particular, no caso de condutos fechados de material condutor, todos os condutores vivos de um mesmo circuito devem estar contidos em um mesmo conduto.

A segunda extremidade pode ser aterrada. Quando existirem circuitos instalados em planos horizontais diferentes, as flechas dos condutores do plano inferior devem ser iguais ou maiores que as do plano superior. NOTA - O seccionamento pode, por exemplo, ser realizado por meio de:. Os disjuntores, contatores etc. Tabela 39 - Eletrodos de aterramento convencionais. Um ensaio de continuidade deve ser realizado.

Deve ser verificado o estado geral dos condutores e dispositivos de aterramento. Todas as portas devem abrir para fora. No segundo caso, a desembocadura deve ser provida de tela, para evitar a entrada de animais. A short summary of this paper.

Download Download PDF. Translate PDF. Descriptors: Electrical installation. Medium voltage. ICS Figura 1 Esquema TNR 4. Figura 3 Esquema TTS 4. Figura 6 Esquema ITR 4. Para tempos inferiores a 10 s, podem ser utilizados os valores obtidos na figura A.

Barreiras corta-fogo. O torque adequado deve ser fornecido pelo fabricante do conector ou do equipamento que possua os conectores. Os cabos de cada grupo devem estar instalados na proximidade imediata uns dos outros. NOTA Em particular, no caso de condutos fechados de material condutor, todos os condutores vivos de um mesmo circuito devem estar contidos em um mesmo conduto. NOTA - A codificao indicada nesta seo no destinada marcao dos componentes.

Tabela 4 - Presena de corpos slidos Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos AE1 Desprezvel No existe nenhuma quantidade aprecivel de poeira ou de corpos estranhos Instalaes onde no so manipulados objetos pequenos AE2 Objetos pequenos Presena de corpos slidos cuja menor dimenso igual ou superior a 2,5 mm Ferramentas e pequenos objetos so exemplos de corpos slidos cuja menor dimenso igual ou superior a 2,5 mm AE3 Objetos muito pequenos Presena de corpos slidos cuja menor dimenso igual ou superior a 1 mm Fios so exemplos de corpos slidos cuja menor dimenso igual ou superior a 1 mm AE4 Poeira Presena de poeira em quantidade aprecivel Locais empoeirados.

Quando as poeiras forem inflamveis, condutoras, corrosivas ou abrasivas, deve-se considerar simultaneamente outras classes de influncias externas, se necessrio NOTA - Nas condies AE2 e AE3 pode existir poeira, desde que esta no tenha influncia sobre os materiais eltricos. Tabela 5 - Presena de substncias corrosivas ou poluentes Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos AF1 Desprezvel A quantidade ou natureza dos agentes corrosivos ou poluentes no significativa - AF2 Atmosfrica Presena significativa de agentes corrosivos ou poluentes de origem atmosfrica Instalaes localizadas na vizinhana da orla martima e instalaes situadas nas proximidades de estabelecimentos industriais que produzam poluio atmosfrica significativa, tais como indstrias qumicas, fbricas de cimento, etc.

AF4 Permanente Uma ao permanente de produtos qumicos corrosivos ou poluentes em quantidades significativas Indstria qumica, por exemplo 4. Pode-se separ-los em riscos devidos ao desenvolvimento prejudicial da vegetao e riscos devidos sua abundncia Tabela 8 - Presena de fauna Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos AL1 Desprezvel Ausncia de riscos de danos devidos fauna - AL2 Riscos Riscos de danos devidos fauna insetos e pequenos animais Os riscos dependem da natureza da fauna. Pode-se separ-los em: perigos devidos a insetos em quantidades prejudiciais ou de natureza agressiva; presena de pequenos animais ou de pssaros em quantidades prejudiciais ou de natureza agressiva 4.

Tabela 9 - Influncias eletromagnticas, eletrostticas ou ionizantes Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos AM1 Desprezvel Ausncia de efeitos prejudiciais devidos s correntes parasitas, radiaes eletromagnticas, radiaes ionizantes ou correntes induzidas - AM2 Correntes parasitas Presena prejudicial de correntes parasitas AM3 Eletromagnticas Presena prejudicial de radiaes eletromagnticas Estas influncias encontram-se principalmente nas proximidades de subestaes, de emissoras de correntes a alta freqncia, de aparelhos que contenham substncias radioativas, de linhas de alta tenso, de linhas de trao eltrica etc.

Tabela 13 - Resistncia eltrica do corpo humano Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos BB1 Elevada Condies secas Circunstncias nas quais a pele est seca nenhuma umidade, inclusive suor BB2 Normal Condies midas Passagem da corrente eltrica de uma mo outra ou de uma mo a um p, com a pele mida suor e a superfcie de contato sendo significativa por exemplo, um elemento est seguro dentro da mo BB3 Fraca Condies molhadas Passagem da corrente eltrica entre as duas mos e os dois ps, estando as pessoas com os ps molhados a ponto de se poder desprezar a resistncia da pele e dos ps 4.

Tabela 15 - Condies de fuga das pessoas em emergncias Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos BD1 Normal Baixa densidade de ocupao, condies de fuga fceis reas comuns e de circulao em edificaes exclusivamente residenciais de at 15 pavimentos e edificaes de outros tipos de at 6 pavimentos BD2 Longa Baixa densidade de ocupao, condies de fuga difceis reas comuns e de circulao em edificaes exclusivamente residenciais com mais de 15 pavimentos e edificaes de outros tipos com mais de 6 pavimentos 4.

Tabela 16 - Natureza das matrias processadas ou armazenadas Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos BE1 Riscos desprezveis - - BE2 Riscos de incndio Presena, processamento, fabricao ou armazenamento de matrias inflamveis, inclusive a presena de ps BE3 Riscos de exploso Presena, tratamento ou armazenamento de matrias explosivas ou que tenham ponto de fulgor baixo, inclusive a presena de ps explosivos Refinarias e locais de armazenamento de hidrocarbonetos 4.

Tabela 18 - Estrutura das edificaes Cdigo Classificao Caractersticas Aplicaes e exemplos CB1 Riscos desprezveis - - CB2 Propagao de incndio Edificaes cuja forma e dimenses facilitam a propagao de incndio por exemplo, efeito de chamin Edificaes de grande altura ver cdigo BD2 da tabela 15 ou edificaes com sistemas de ventilao forada CB3 Movimentos Riscos devidos aos movimentos de estrutura por exemplo, deslocamentos entre partes diferentes de um prdio ou entre um prdio e o solo , assentamento dos terrenos ou das fundaes das edificaes Edificaes de grande altura ou construdas sobre terrenos no estabilizados CB4 Flexveis ou instveis Construes frgeis ou que possam ser submetidas a movimentos tais como oscilaes Instalaes sob toldos, fixadas a divisrias ou paredes desmontveis, ou em coberturas inflamveis 4.

Essas caractersticas devem ser consideradas ao aplicar-se as prescries das sees 5, 6, 7 e 8, de forma que: a toda verificao peridica, ensaio, manuteno e reparo necessrios possam ser realizados de maneira fcil e segura; b a eficcia das medidas de proteo para segurana esteja garantida; c a confiabilidade dos componentes seja apropriada durabilidade prevista.

A ordem em que as medidas de proteo so descritas no implica qualquer noo de importncia relativa. As partes vivas devem ser completamente recobertas por uma isolao que s possa ser removida atravs de sua destruio.

Observar que: a para os componentes montados em fbrica, a isolao deve atender s prescries relativas a esses componentes; b para os demais componentes, a proteo deve ser garantida por uma isolao capaz de suportar as solicitaes mecnicas, qumicas, eltricas e trmicas s quais possa ser submetida; c as tintas, vernizes, lacas e produtos anlogos no so, geralmente, considerados como constituindo uma isolao suficiente no quadro da proteo contra os contatos diretos. NOTA - Quando a isolao for feita durante a execuo da instalao, a qualidade desta isolao deve ser verificada atravs de ensaios anlogos aos destinados a verificar a qualidade da isolao de equipamentos similares industrializados.

Os valores de distncias mnimas indicados podem ser aumentados, a critrio do projetista, em funo da classificao das influncias externas. Massas simultaneamente acessveis devem ser ligadas mesma rede de aterramento individualmente, por grupos ou coletivamente. NOTA - As disposies referentes ao aterramento e aos condutores de proteo devem satisfazer as prescries de 6. Aos limites indicados aplicam-se as tolerncias definidas na IEC Esta regra satisfeita se em cada edificao existir uma ligao eqipotencial principal, reunindo os seguintes elementos: a condutor es de proteo principal is ; b condutores de eqipotencialidade principais ligados a canalizaes metlicas de utilidades e servios e a todos os demais elementos condutores estranhos instalao, incluindo os elementos metlicos da construo e outras estruturas metlicas; c condutor es de aterramento; d eletrodo s de aterramento de outros sistemas por exemplo, de sistemas de proteo contra descargas atmosfricas etc.

NOTAS 1 A ligao eqipotencial principal, via de regra, realizada pelo terminal de aterramento principal ver 6. C C NBR 19 5. Esta medida de proteo requer a coordenao entre o esquema de aterramento adotado e as caractersticas dos condutores de proteo e dos dispositivos de proteo.

Os princpios bsicos desta medida so aqueles apresentados em 5. Os meios convencionais para satisfazer estes princpios esto descritos em 5. Massas simultaneamente acessveis devem ser ligadas mesma rede de aterramento - individualmente, por grupos ou coletivamente; NOTA - As disposies referentes ao aterramento e aos condutores de proteo devem satisfazer as prescries de 6.

Tabela 22 - Valores mximos da tenso de contato limite U L V Natureza da corrente Situao 1 1 Situao 2 1 Alternada, 15 Hz 1 Hz 50 25 Contnua sem ondulao 2 60 1 A situao 1 aplica-se a reas internas e a situao 2 aplica-se a reas externas. Para tempos inferiores a 10 s, podem ser utilizados os valores obtidos na figura A. Quando a proteo assegurada por dispositivos de proteo contra sobreintensidade, a avaliao da corrente de curto-circuito mnima necessria, a fim de verificar as condies de funcionamento destes dispositivos.

Mesmo que a corrente do primeiro defeito seja importante, no permitido que sua deteco seja assegurada por dispositivos de proteo contra sobrecorrentes; com efeito, seu funcionamento dificilmente verificvel. Por outro lado a deteco de pequenas correntes de fuga resultante de uma degradao lenta da isolao no possvel com esses dispositivos cujo limiar de funcionamento muito elevado muitas vezes sua corrente nominal. Por isso que necessrio recorrer aos dispositivos sensveis corrente diferencial no necessitando a verificao das condies de disparo.

Aps a apario do primeiro defeito de isolamento recomendado proceder rapidamente busca e eliminao deste defeito. A permanncia de um primeiro defeito conduz ao funcionamento da instalao com um ponto ligado terra, correspondendo s condies de funcionamento para as quais a instalao no concebida.

Devem ser observadas, alm das prescries desta Norma, eventuais instrues relevantes dos fabricantes. Materiais combustveis no so adequados para a construo destes invlucros, a menos que sejam tomadas medidas preventivas contra a ignio, tais como o revestimento com material incombustvel ou de combusto difcil e de baixa condutncia trmica. Todas as partes da instalao que possam, em servio normal, atingir, ainda que por perodos curtos, temperaturas que excedam os limites dados na tabela 23, devem ser protegidas contra qualquer contato acidental.

Os valores da tabela 23 no se aplicam a componentes cujas temperaturas limites das superfcies expostas, no que concerne proteo contra queimaduras, sejam fixadas por normas especficas.

C NBR 21 Tabela 23 - Temperaturas mximas das superfcies externas dos equipamentos eltricos dispostos no interior da zona de alcance normal Tipo de superfcie Temperaturas mximas C Superfcies de alavancas, volantes ou punhos de dispositivos de controle manuais: - metlicas - no-metlicas Superfcies previstas para serem tocadas em servio normal, mas no destinadas a serem mantidas mo de forma contnua: - metlicas - no-metlicas Superfcies acessveis, mas no destinadas a serem tocadas em servio normal: - metlicas - no-metlicas 55 65 70 80 80 90 NOTAS 1 Esta prescrio no se aplica a materiais cujas normas fixam limites de temperatura ou de aquecimento para as superfcies acessveis.

Camadas de tinta e de verniz no so consideradas como modificando a condutividade trmica da superfcie. Ao contrrio, certos revestimentos no condutores podem reduzir sensivelmente a condutividade trmica de uma superfcie metlica e permitir consider-la como no-metlica. Esta proteo geral deve atender no mnimo ao especificado em 5.

C C NBR 22 5. Tais dispositivos podem ser disjuntores acionados atravs de rels secundrios com as funes 50 e 51, fase e neutro onde fornecido o neutro.

No so aceitos rels com princpio de funcionamento com retardo a lquido. NOTAS 1 Quando forem utilizados rels com as funes 50 e 51 do tipo microprocessado, digital, auto-alimentados ou no, deve ser garantida, na falta de energia, uma fonte de alimentao de reserva, com autonomia mnima de 2 h, que garanta a sinalizao dos eventos ocorridos e o acesso memria de registro dos rels.

Esses dispositivos devem poder interromper qualquer corrente de curto- circuito menor ou igual corrente de curto-circuito presumida. Podem ser utilizados: a disjuntores acionados atravs de rels com a funo 50; b dispositivos fusveis limitadores de corrente conforme a NBR e do tipo expulso conforme a NBR , para uso exclusivo em instalaes externas. NOTA - O uso adequado de pra-raios de resistncia no linear considerado uma medida de proteo contra sobretenso de origem atmosfrica.

NOTA - No caso da proteo contra quedas e faltas de tenso, normalmente so utilizados rels de subtenso acoplados a dispositivos de seccionamento. Isto pode ser realizado, por exemplo, desligando-se seccionadores ou removendo-se elos ou interligaes. Isto tambm se aplica s bobinas e aos resistores de falta terra, sendo que, nestes casos, a proteo contra sobretenses deve ser mantida.

C C NBR 23 5. Quando partes removveis, como, por exemplo, os fusveis ou disjuntores extraveis, so utilizadas para a desconexo da instalao completa ou parte dela e so substitudas por coberturas ou barreiras, estas devem ser montadas de tal forma que a sua remoo somente possa ser executada com o uso de ferramenta apropriada.

Os equipamentos que so operados manualmente devem permitir o uso de dispositivos de travamento mecnico para evitar o seu religamento. Os dispositivos devem permitir que o estado de desenergizao possa ser verificado em todos os pontos onde o trabalho for realizado. NOTA - Tanto dispositivos fixos como portteis podem ser utilizados para atender a este requisito. NOTA - Equipamentos como, por exemplo, transformadores e capacitores devem ser providos de meios para seu aterramento e curto- circuito no ponto de sua instalao.

Este requisito no deve ser aplicado a partes do sistema onde isto no for praticvel ou for imprprio por exemplo, transformadores ou mquinas eltricas com terminaes seladas ou terminaes flangeadas de cabos. Nestes casos, o aterramento e o curto-circuito devem ser realizados nos respectivos cubculos ou compartimentos situados nos lados primrio e secundrio.

Para cada parte da instalao, devem ser providos pontos de conexo, facilmente acessveis e apropriadamente dimensionados, ao sistema de aterramento e s partes vivas para permitir a conexo dos dispositivos de aterramento e curto-circuito. Os mecanismos existentes em cubculos ou compartimentos devem ser projetados de forma a permitir a conexo manual dos dispositivos de aterramento e curto-circuito.

Quando o aterramento e curto-circuito forem realizados por chaves de aterramento controladas remotamente, a posio da chave deve ser fielmente transmitida para o ponto de controle remoto. Isto no se aplica a reas de conteno, a zonas de proteo de mananciais e outros casos especiais, nos quais as autoridades competentes devem ser consultadas. A seguir so relacionadas algumas medidas para garantir a proteo das pessoas contra os perigos resultantes de faltas por arco: a utilizao de um ou mais dos seguintes meios: - dispositivos de abertura sob carga; - chave de aterramento resistente ao curto-circuito presumido; - sistemas de intertravamento; - fechaduras com chave no intercambiavis.

NBR 24 6 Seleo e instalao dos componentes 6. Se, numa instalao que utiliza o esquema ITx, o condutor neutro for distribudo, os componentes ligados entre uma fase e o neutro devem ser isolados para a tenso entre fases. Deve-se igualmente considerar a corrente suscetvel de percorr-los em condies anormais, levando-se em conta a durao da passagem de uma tal corrente, em funo das caractersticas de funcionamento dos dispositivos de proteo.

Cuidados especficos devem ser observados no caso do emprego de condutores de alumnio. Esta tabela indica as caractersticas dos componentes em funo das influncias externas a que podem ser submetidos e que so definidas em 4. As caractersticas dos componentes so determinadas, seja por um grau de proteo, seja por conformidade com ensaios. C C NBR 25 Tabela 24 - Caractersticas dos componentes da instalao em funo das influncias externas Cdigo Influncias externas Caractersticas exigidas para seleo e instalao dos componentes A - Condies ambientais 4.

AD Presena de gua 4. AL Presena de fauna 4. Ionizantes ticas Eletromagn Protees especiais tais como: - distanciamento das fontes de radiao; - - interposio de telas protetoras; - - invlucros especiais. AM5 Eletrostticas Protees especiais tais como: - isolao apropriada do local; - eqipotencialidade suplementar.

AM6 Indues Protees especiais tais como: - distanciamento das fontes de corrente induzida; - interposio de telas protetoras. AN Radiaes solares 4.

Disposies tais que uma elevao significativa da temperatura, ou uma fasca, no componente, no possa provocar incndio no exterior. Utilizao de materiais no propagantes de chama e com baixa emisso de fumaa e gases txicos que envolvam os componentes da instalao BE3 Riscos de exploso Componentes adequados para atmosferas explosivas C - Construo de edificaes 4.

Barreiras corta-fogo. Utilizao de materiais no propagantes de chama e com baixa emisso de fumaa e gases txicos que envolvam os componentes da instalao NOTA - Podem ser previstos detectores de incndio CB3 Movimentos Juntas de dilatao ou de expanso nas linhas eltricas 1 Podem ser necessrias certas precaues suplementares por exemplo, lubrificao especial. Esta proteo no pode afetar as condies de funcionamento do componente protegido. C C NBR 28 6. As medidas de proteo associadas construo dos componentes so vlidas apenas para as condies de influncias externas dadas se os correspondentes ensaios previstos nas normas dos componentes forem prescritos para aquelas condies.

Tais possibilidades no devem ser significativamente reduzidas pela montagem de equipamentos nos invlucros ou compartimentos. Se o funcionamento de um dispositivo de comando e proteo no puder ser observado pelo operador e disso puder resultar perigo, uma placa indicativa, ou um dispositivo de sinalizao, deve ser colocada o em local visvel ao operador.

Em caso de identificao por cor, deve ser usada a cor azul-claro na veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar. NOTA - A veia com isolao azul-claro de um cabo multipolar pode ser usada para outras funes, que no a de condutor neutro, se o circuito no possuir condutor neutro ou se o cabo possuir um condutor perifrico utilizado como neutro. Em caso de identificao por cor, deve ser usada a dupla colorao verde-amarela cores exclusivas da funo de proteo na veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar.

NOTA - Na falta da dupla colorao verde-amarela, admite-se o uso da cor verde. Em caso de identificao por cor, deve ser usada a cor azul-claro, com identificao verde-amarela nos pontos visveis ou acessveis, na veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar.

No caso de a identificao ser feita por cor, devem ser utilizadas as cores definidas em 6. C NBR 29 6. NOTAS 1 Chaves seccionadoras: deslocamento mecnico vertical da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.

Admite-se utilizar cabos multipolares providos de armao condutora, desde que esta seja ligada ao condutor de proteo do circuito nas duas extremidades. Outras consideraes intervm na determinao da seo dos condutores, tais como as prescries para a proteo contra choques eltricos ver 5. So eles: A - cabos unipolares justapostos na horizontal ou em triflio e cabos tripolares ao ar livre; B - cabos unipolares espaados ao ar livre; C - cabos unipolares justapostos na horizontal ou em triflio e cabos tripolares em canaletas fechadas no solo; D - cabos unipolares espaados em canaletas fechadas no solo; E - cabos unipolares justapostos na horizontal ou em triflio e cabos tripolares em eletroduto ao ar livre; F - cabos unipolares justapostos na horizontal ou em triflio e cabos tripolares em banco de dutos ou eletrodutos enterrados no solo; G - cabos unipolares em banco de dutos ou eletrodutos enterrados e espaados um cabo por duto ou eletroduto no condutor; H - cabos unipolares justapostos na horizontal ou em triflio e cabos tripolares diretamente enterrados; I - cabos unipolares espaados diretamente enterrados.

Foi considerado, no caso de banco de duto, largura de 0,3 m e altura de 0,3 m, e com resistividade trmica de 1,2 K. Foi considerado, no caso de banco de duto, largura de 0,5 m e altura de 0,5 m, com quatro dutos, e com resistividade trmica de 1,2 K. A capacidade de conduo de corrente deve estar de acordo com 6. A alterao de uma ou mais dessas condies de instalao implica uma variao na temperatura no interior da canaleta, diferente da utilizada no clculo dos valores.

Dessa forma, recomenda-se consultar o fabricante de cabos, caso seja necessrio o clculo dos fatores de correo para este tipo de instalao. Em cada caso pode-se levar em considerao as caractersticas da carga e, para os cabos enterrados, a resistividade trmica real do solo. Quando os cabos forem submetidos a tais radiaes, as capacidades de conduo de corrente devem ser calculadas pelos mtodos especificados na NBR A tabela 33 fornece os fatores de correo para resistividades trmicas do solo diferentes de 2,5 K.

Para grupos contendo cabos com diferentes temperaturas mximas para servio contnuo, a capacidade de conduo de corrente de todos os cabos do grupo deve ser baseada na menor das temperaturas mximas para servio contnuo de qualquer cabo do grupo, afetada do fator de correo adequado.

C EPR ou XLPE EPR Ambiente 10 15 20 25 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 Do solo 1,15 1,12 1,08 1,04 0,96 0,91 0,87 0,82 0,76 0,71 0,65 0,58 0,50 0,41 1,13 1,10 1,06 1,03 0,97 0,93 0,89 0,86 0,82 0,77 0,73 0,68 0,63 0,58 10 15 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 1,07 1,04 0,96 0,93 0,89 0,85 0,80 0,76 0,71 0,65 0,60 0,53 0,46 0,38 1,06 1,03 0,97 0,94 0,91 0,87 0,84 0,80 0,76 0,72 0,68 0,64 0,59 0,54 Tabela 33 - Fatores de correo para cabos contidos em eletrodutos enterrados no solo ou diretamente enterrados, com resistividades trmicas diferentes de 2,5 K.

NBR 41 Tabela 34 - Fatores de correo para cabos unipolares em plano espaados ao ar livre a serem aplicados s capacidades de conduo de corrente do mtodo de referncia B Nmero de ternas Agrupamento de cabos em sistemas trifsicos, instalados em ambientes abertos e ventilados.

Estes valores so vlidos, desde que os cabos mantenham as disposies de instalao propostas 1 2 3 Nmero de bandejas Fator de correo fa 1 1,00 0,97 0,96 2 0,97 0,94 0,93 3 0,96 0,93 0,92 Instalao em bandejas 6 0,94 0,91 0,90 Instalao vertical 0,94 0,91 0,89 Casos onde no h necessidade de correo No caso de instalaes em plano, aumentando-se a distncia entre os cabos, reduz-se o aquecimento mtuo.

Entretanto, simultaneamente, aumentam-se as perdas nas blindagens metlicas. Por isso torna-se impossvel dar indicao sobre disposies para as quais no h necessidade de fator de correo. Estes valores so vlidos, desde que os cabos mantenham as disposies de instalao propostas 1 2 3 Nmero de bandejas Fator de correo fa 1 1,00 0,98 0,96 2 1,00 0,95 0,93 3 1,00 0,94 0,92 Instalao em bandejas 6 1,00 0,93 0,90 Instalao vertical 1,00 0,93 0,90 Casos onde no h necessidade de correo Nmero qualquer de ternas NOTAS 1 Esses fatores so aplicveis a grupos de cabos uniformemente carregados.

Estes valores so vlidos, desde que os cabos mantenham as disposies de instalao propostas 1 2 3 6 9 Nmero de bandejas Fator de correo fa 1 1,00 0,98 0,96 0,93 0,92 2 1,00 0,95 0,93 0,90 0,89 3 1,00 0,94 0,92 0,89 0,88 Instalao em bandejas 6 1,00 0,93 0,90 0,87 0,86 Instalao vertical 1,00 1,00 0,90 0,87 0,87 Casos onde no h necessidade de correo Nmero qualquer de cabos NOTAS 1 Esses fatores so aplicveis a grupos de cabos uniformemente carregados.

Por outro lado, as conexes no devem sofrer modificaes inadmissveis em decorrncia de seu aquecimento, do envelhecimento dos isolantes e das vibraes que ocorrem em servio normal.

Em particular, devem ser consideradas as influncias da dilatao trmica e das tenses eletroqumicas que variam de metal para metal, bem como as influncias das temperaturas que afetam a resistncia mecnica dos materiais.

So valores mdios para as mesmas dimenses dos cabos utilizados nas colunas F e G das tabelas 28 a Se forem necessrios valores mais precisos ou para outras configuraes, deve-se recorrer NBR Esta presso assegurada pelo uso de torque controlado durante o aperto do parafuso. O torque adequado deve ser fornecido pelo fabricante do conector ou do equipamento que possua os conectores. So valores mdios para as mesmas dimenses dos cabos utilizados nas colunas H e I das tabelas 28 a Na prtica, uma distncia de 20 cm considerada como suficiente.

Esta regra no se aplica s linhas e canalizaes embutidas. Essa regra aplica-se igualmente ao condutor de proteo correspondente. Os cabos de cada grupo devem estar instalados na proximidade imediata uns dos outros.

NOTA - Em particular, no caso de condutos fechados de material condutor, todos os condutores vivos de um mesmo circuito devem estar contidos em um mesmo conduto. A segunda extremidade pode ser aterrada.

NOTA - A segunda extremidade pode ser aterrada, desde que a transferncia de potencial e a corrente que circula pela blindagem estejam dentro de limites aceitveis. So exemplos de situaes onde isto ocorre: a em alimentadores longos, onde a fora eletromotriz induzida na blindagem ou capa metlica, quando aterrada em uma s extremidade, pode atingir um valor perigoso para as pessoas ou mesmo causar centelhamento; b quando se pretende utilizar as blindagens como caminho de retorno da corrente de falta para a fonte.

C C NBR 47 6. Em nenhuma hiptese devem ser previstas curvas com deflexo superior a Cabos emendados ou cujos componentes tenham sido danificados e recompostos no devem ser enfiados em eletrodutos. Deve ser retirada toda rebarba suscetvel de danificar a isolao dos cabos.

O puxamento s deve ser iniciado aps a tubulao estar perfeitamente limpa. Eles devem possuir propriedades que lhes permitam suportar sem danos as influncias externas a que so submetidos.

Tais esforos de trao no devem ser exercidos sobre as conexes. C NBR 48 6. Essa profundidade deve ser aumentada para 1,20 m na travessia de vias acessveis a veculos e numa zona de 0,50 m de largura, de um lado e de outro dessas vias.

Essas profundidades podem ser reduzidas em terreno rochoso ou quando os cabos estiverem protegidos, por exemplo, por eletrodutos que suportem sem danos as influncias externas a que possam ser submetidos.

Em particular, no caso de linhas de telecomunicaes que estejam paralelas s linhas de mdia tenso, deve ser mantida uma distncia mnima de 0,50 m. As emendas e derivaes dos cabos instalados em eletrodutos devem localizar-se em poos de inspeo. Os poos com mais de 0,60 m de profundidade devem permitir o ingresso de uma pessoa. Para isso, devem ter dimenses mnimas tais que seja possvel inscrever-se, na parte inferior livre para circulao, um crculo de dimetro mnimo de 0,80 m.

O tampo de entrada deve ser circular com dimetro mnimo de 0,60 m. Na parte interna, o poo deve dispor de degraus espaados em 0,30 m. O piso do poo deve situar-se 0,30 m abaixo da parte inferior do eletroduto de nvel mais baixo.

Os poos devem ter dispositivo para facilitar a drenagem. Quando instalados em canaletas abertas, so considerados como instalao ao ar livre. As dimenses internas dos eletrodutos e respectivos acessrios de ligao devem permitir instalar e retirar facilmente os cabos aps a instalao dos eletrodutos e acessrios. Entre dois poos de inspeo consecutivos, permitida uma nica curva, em qualquer plano, no superior a O condutor de proteo pode ser nu, em qualquer condio.

As emendas dos condutores devem ser executadas de modo a assegurar o perfeito e permanente contato eltrico e a continuidade das caractersticas mecnicas do condutor, no devendo ser feitas sobre os isoladores. C C NBR 49 Sempre que houver esforos resultantes no suportveis pelos pinos, provenientes de pontos finais, ngulos, esforos desbalanceados etc.

As junes entre condutores de materiais diferentes devem ser feitas exclusivamente com conectores apropriados que no possibilitem a corroso. O pino deve suportar o peso do condutor, a presso do vento sobre este e os esforos mecnicos do condutor, quando em ngulo ou em tangente.

As cruzetas podem ser de concreto armado, conforme NBR , madeira adequada e tratada contra apodrecimento, conforme NBR , ou de ao zincado, conforme acordo entre as partes. Top clipped slide. Download Now Download Download to read offline. Ricardo Akerman Follow. Leave a LIKE there! Eletrical Eletronic Technician.

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